sexta-feira, 31 de maio de 2013

"Esta é para aquele que será o meu amor para sempre. Ele não foi um amor destes tolos, apenas cheio de desejo e gozo, mas 'também' cheio de desejo e gozo. 
Para mim, foi e é, um amor amigo, cumplicidade, parceria, confiança, coragem e realização.
Não é perfeito, nem pretende ser, mas é presença, mesmo quando ausente. 
O que tivemos e vivemos é infinito pois está perpetuado em seu fruto, que nos transformou em um amor ao cubo."
(Para o Marcos, pai de meu filho Matheus)
"Hoje em dia, depois de tanta história não acontecida, sobrou amizade, saudade, respeito. Já que fomos tão inábeis para o amor, restou enfim, essa ternura encabulada, nossas conversas intermináveis e todas estas emoções disfarçadas..." (Marla de Queiroz)
"Enquanto houver um louco, um poeta e um amante haverá sonho, amor e fantasia. E enquanto houver sonho, amor e fantasia, haverá esperança."
(William Shakespeare)
"É preciso escrever o mais possível como se falasse e não falar demais como se escrevesse."
(Charles Saint-Beuve)
"As mulheres coram por ouvirem falar daquilo que não receiam de modo

 algum fazer." (Michel de Montaigne)
Mistério... As crianças do condomínio localizaram hoje nosso gato Giga, escondidinho atrás do motor no andar térreo do nosso prédio. Quando fui recolhê-lo, estava todo encolhido, sentindo-se encurralado e assustado, observado por aquelas carinhas estranhas.
Das duas, uma. Ou ele saiu de mansinho, aproveitando um momento de descuido enquanto eu "faxinava" o apartamento deixando a porta aberta, ou inaugurou o espaço aéreo através da janela da lavanderia. Como saber?
O fato é que está silencioso e arisco, passando a maior parte do tempo deitado sempre no mesmo lugar e todo enroscado. Não demonstra nem dor, nem fome. Está estranho, até pediu e permaneceu no meu colo. Acho que levou um cagaço, pensando que não voltaria a ter àquela vidinha de marajá.
Dias atrás eu o chamei, ele não apareceu e eu precisava pagar umas contas e resolver uns compromissos. Deixei comida, água, liguei o som e saí, na boa. Voltei três horas mais tarde e, onde estava o bichano? No guarda-roupas do meu filho, cujas portas são de correr. Se tivesse se aboletado no meu, teria conseguido sair.
Ainda vai aprender muitas lições... De qualquer forma, vou ficar de olho.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Memórias ( 01 )

Lembrei de um dia em que levei meus pais e meu filho para um pesque-e-pague, lá para as bandas do Ribeirão Grande do Norte.
Meu Filho contava com pouco mais de três anos e nosso Pai Giga, já bastante debilitado e sem poder falar, estava devidamente acomodado em sua cadeira de rodas, todo faceiro. Ele adorava "passear" (uma das poucas palavras que conseguia balbuciar depois do seu último AVC).
Nossa Mãe Traudi naquele tempo ainda cultivava seus longos cabelos escuros, ajeitados em forma de trança/coque. Todos demonstravam muita ansiedade e alegria naquele programa de domingo e não viam a hora de jogar os anzóis.
O local era de difícil acesso, mas o dia prometia boa pescaria. Nossa Mãe estava com muita sorte e Papai não ficava atrás. A mim cabia colocar as iscas, enquanto meu filho reclamava que elas desapareciam muito rapidamente (era a sua primeira experiência como pescador).
Foi quando a sua linha balançou freneticamente e ele, todo agitado, puxou o anzol para ver o que havia pescado.
Deitado sobre a grama debatia-se minúsculo peixinho com o anzol preso às guelras, observado de perto pelo olhar condoído de seu pescador, que implorava:
- Tira o anzol dele Mamãe, ele é um peixinho criança! A Mãe dele deve estar muito triste, procurando por ele dentro da lagoa. Não deixa morrer, por favor!
Pedido feito, pedido atendido. Assistindo o peixinho retornar ao seu habitat, meu pequeno pescador deixou de lado o anzol e sentou-se no barranco, ao lado do avô, onde permaneceu em silêncio por alguns instantes,   reflexivo e olhando para o lago. E então decretou:
- Não vou mais comer peixinhos, eles agora são meus amigos.
Foi difícil disfarçar a emoção e contra-argumentar. Dos peixes pescados, limpos e fritos, meu filho não aceitou um pedaço sequer, mantendo-se firme e determinado de que eles eram seus amiguinhos e que TODOS deveriam ter sido devolvidos ao lago.
E assim foi, por muito tempo. Para fazê-lo comer peixes, frango ou outras carnes, era necessário processá-las de tal maneira que não as identificasse.
Esse é o meu guri; ainda hoje sensível, questionador e defensor de todos os seus amigos, não importando a sua forma.

terça-feira, 28 de maio de 2013

"Gatos amam mais as pessoas do que elas permitiriam. Mas eles têm sabedoria suficiente para manter isso em segredo"
(Mary Wilkins)

(O gato da foto é o nosso Giga)


Abra mão!
(Lisiane Szeckir)

Nesta vida louca, no meio da correria das nossas rotinas, às vezes parece que falta algo. Assim, nos vemos em busca de coisas, sensações, sentimentos, pessoas, sem mesmo saber o porquê. Talvez você ache loucura, talvez até não concorde. E está tudo bem. Mas ainda assim sei que em poucos momentos do seu dia (ou em muitos) lá estão os pensamentos de que algo poderia ser diferente. Por mais que não concordemos, acabamos por olhar para pequenas caixinhas condicionadas por clãs familiares, associações e grupos de amigos como se fossem a realidade. E nos acostumamos com a média. E aceitamos que nem tudo dá para ser perfeito. E nos condicionamos a aceitar a vida como está. E aí, quando menos esperamos, um lampejo de lucidez diz que falta algo. Talvez o que esteja faltando seja olhar pra você mesmo. Para o quão interessante você é, com todas as suas qualidades e defeitos também, porque estes também nos sustentam. Somos 7 bilhões de histórias incríveis e nos acostumamos ao modelo, ao médio, e enfim, ao medíocre. Não é à toa que achemos que falta algo em nossas vidas. Somos condicionados a acreditar que não somos bons o bastante, que não temos o bastante, que não fazemos o bastante. A culpa então nos ajuda a manter bem firmes as grades que nós mesmos criamos, para que o mundo seja cada vez mais ‘normal’. Que tal mudar o cenário? Talvez ao fazer essa pergunta, você se dê conta que a questão não é essa, porque você já sabe que quando muda, as respostas e tudo a sua volta mudam também. Somos apegados ao nosso costume, à nossa mediocridade, ou zona de conforto, se assim preferir. O grande desafio é abrir mão de tudo o que não faz bem, de tudo que nos deixa distantes do que chamamos de felicidade. O passo, porém, não é lá muito fácil e tem preço. Você perde coisas, situações e pessoas que aceitam ser mais ou menos a vida toda. Essas não tem mais sintonia com suas escolhas. Mas talvez essa seja justamente a saída. Abrir mão. Se você aceitar esse convite que vez ou outra a vida lhe faz, tenha a certeza de que seu mundo não será mais o mesmo. E talvez você perceba que é exatamente isso que queria.

Sobre Lisiane Szeckir Lisiane Szeckir é publicitária com Especialização em Comunicação pela ESPM/POA. Analista Comportamental e Master Coach formada pelo Instituto Brasileiro de Coaching, com reconhecimento internacional pelo ICI (International Association of Coaching Institutes), ECA (European Coaching Association) e GCC (Global Coaching Community). Docente na Escola de Governo do Estado do RS, na ADVB-RS e na Univates – Lajeado. Diretora da Líbera Treinamento e Capacitação, atua há 14 anos na área de desenvolvimento humano, através de programas nas áreas de atendimento, comunicação, equipes, formação de líderes e coaching.
Sartre definiu boa parte das angústias existenciais quando sintetizou: "o inferno são os outros". Que outros representam nosso inferno e por que permitimos que assim seja? Em que medida esses 'outros' representam nosso lado sombra, negado, sendo por este motivo tão incômodos? Ah! Essa maldita vontade de espelho! Deste espelho que permitimos e queremos publicizar, que nos mostra tão perfeitos... O inferno sempre serão os outros, até que consigamos percebê-los em nós mesmos e mudar o que podemos: nossas imperfeições e a forma de enxergar os demais. Caridade não é doação material. Não somente. É principalmente - e sobretudo - parcimônia na avaliação externa e compreensão sem julgamentos. Isso pede humildade. Rompe a vaidade.
(Texto de Annemarie Janssen - nossa sobrinha)
O Batismo é um ritual sagrado, de apresentação e inclusão na Igreja, quando pais e padrinhos se comprometem a vivenciar, testemunhar e ensinar seus filhos e afilhados a serem cristãos autênticos e fiéis seguidores de Jesus Cristo. 
Durante a cerimônia, enquanto a água pura é derramada sobre a cabeça do apresentado, é invocado o Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, tornando-o, para sempre, um filho de Deus e membro inalienável da comunidade daquela Igreja.
FOI ISSO QUE APRENDI. 
Mas nós muitas vezes esquecemos dos propósitos e preceitos que nos foram transmitidos, deixando de segui-los ou praticá-los, agarrando-nos a deuses mundanos e temporários que nos trazem satisfação imediata e transitória, seguida de imenso vazio.
E É ASSIM QUE AS VEZES ME SINTO!
Mas o Batismo continua sendo um SÓ, um momento único sem direito a reprise.
É NISSO QUE EU ACREDITO,
posto que Deus já me conhece, já me viu a face e acompanha meus passos, minha história. Sou eu que, ao lhe virar as costas e ignorar seus ensinamentos, chego as vezes ao fundo do poço de onde, na certeza do perdão e do recomeço, a Ele, resignada, me apresento dizendo:
- Eis-me aqui SENHOR! 

(Eu que escrevi)

segunda-feira, 27 de maio de 2013

"É um amor pobre aquele que se pode medir." 
(William Shakespeare)


"Tenha como regra na vida nunca se arrepender e nunca olhar para trás. O arrependimento é um terrível desperdício de energia; você não pode construir sobre ele, e ele é bom apenas para se ficar revolvendo." (Katherine Mansfield)
 "Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Tenho muito mais passado do que futuro. Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas. As primeiras ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflamados. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares talentos e sorte. Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas que, apesar da idade cronológica, são imaturas. Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário-geral do coral. As pessoas não debatem conteúdos, apenas rótulos. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa... Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade. Quero caminhar perto de coisas e pessoas de verdade. O essencial faz a vida valer a pena. E para mim, basta o essencial!" 
Mário de Andrade (1893-1945)

sábado, 25 de maio de 2013

   HOMEM


Não te quero membros rijos,
músculos tesos, olhar sedução.
Não te quero contra,
te quero com.
 Não te quero homem
adorno de quartos escuros
 entre sussurros e gemidos;
 Gladeador imbatível
 entre lençóis delicados.
Quero-te homem-amigo,
 de mãos dadas com a vida,
 sem metas, sem objetivos
ou obstáculos a superar.
Quero-te cumplicidade
 ombro amigo e confidente,
 que me permita não ter vergonha
 nem mesmo quando eu chorar.
 Não te quero carne, desejo,
 Quero-te alma irmã,
Quero-te apenas HOMEM!
(Eu que escrevi)
"Eu gosto de quem facilita as coisas. De quem aponta caminhos ao invés de propor emboscadas. Eu sou feliz ao lado de pessoas que vivem sem códigos, que estão disponíveis sem exigir que você decifre nada. O que me faz feliz é leve e, mesmo que o tempo leve, continua dentro de mim.

Eu quero andar de mãos dadas com quem sabe que entrelaçar os dedos é mais do que um simples ato que mantém mãos unidas. É uma forma de trocar energia, de dizer: você não se enganou, eu estou aqui. Porque, por mais que os obstáculos nos desafiem o que realmente permanece, costuma vir de quem não tem medo de ficar." (Fernanda Gaona)

quarta-feira, 22 de maio de 2013



"…Eu vou lembrar dos beijos 
E dos nossos lábios crus com amor 
E como você me deu Tudo o que tinha 
E como eu Lhe ofereci o que restava de Mim, 
E eu vou lembrar de seu pequeno quarto 
Da sensação de você 
Da luz na janela 
Seus registros
 Seus livros 
Nosso café da manhã
 Nossas tardes, nossas noites
 Nossos corpos juntos derramados
 Adormecidos
 As correntes minúsculas que fluem
 Imediatas e eternas
 Sua perna minha perna
 Seu braço meu braço 
Seu sorriso e o calor 
De você
 Que me fez rir Novamente." 
 (Charles Bukowski)

terça-feira, 21 de maio de 2013

 

(Sinceridade? Aquela criança que eu fui, esperava muito mais de quem hoje sou)

"Compromisso é permitir que o outro entre na nossa vida. É sonhar junto sem se sentir ameaçado, marcar um horário sem se sentir controlado, dividir o espaço sem se sentir invadido. Compromisso não é 'falta' de liberdade. Compromisso é o 'exercício' da liberdade de estar com alguém."

(Autor Desconhecido)

PENSE NISSO...

PERTO DE MORRER, UM HOMEM FEZ 3 PEDIDOS

1) Que seu caixão fosse carregado pelos melhores médicos da época.

2) Que os tesouros que tinha, fossem espalhados pelo caminho até seu túmulo.

3) Que suas mãos ficassem no ar, fora do túmulo e a vista de todos.

Alguém surpreso perguntou:
Quais são os motivos?
Ele respondeu:
1) Eu quero que os melhores médicos carreguem meu caixão, para mostrar que eles não têm o poder de curar na face da morte.
2) Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros, para que todos possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui ficam.
3) Eu quero que minhas mãos fiquem para fora do caixão, de modo que as pessoas possam ver que viemos com as mãos vazias, e saímos de mãos vazias; para morrer você não leva nada material ...

"TEMPO" é o tesouro mais precioso que temos, nós podemos produzir mais dinheiro, mas não mais tempo...!

O melhor presente que você pode dar a alguém é o seu tempo!
 
Fiz mal em envelhecer. Foi uma pena. Eu era tão feliz em criança..."
Antoine Saint-Exupéry - Piloto de Guerra 1942

(Nem sei se concordo, pois não posso afirmar se era mesmo felicidade o que sentia nos meus tempos de criança. O que lembro e afirmo ter vivido, foi um tempo em que desconhecia afetos simulados. Tudo era tão intenso.)

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Nós

Sou barco parado,
És porto seguro,
Sou corpo cansado,
És vida... futuro!
Sou caminho torto,
És segura estrada,
Sou coração morto,
És vida encantada.
Sou lágrima triste,
És sorriso aberto,
Sou quem só existe,
És vida ao certo.
Sou dor, sou tristeza,
És beleza sem par,
Sou quem dá a certeza,
És quem vou amar!!!
(Eu que escrevi)

Felicidade

"Felicidade não é sobre quem grita mais alto. É sobre quem sabe sorrir sozinho".
(é nesta que acredito...)

Para aquele que me disse que quer aprender a twittar...

Nunca procurei e nem quero um final feliz, já que não creio que todos os finais sejam felizes, muito pelo contrário, pois se assim fossem, jamais terminariam. Gostava mesmo é dos começos, esses sim eram de uma felicidade ímpar, pois tudo no começo é novo, inesperado e sempre passa a ideia de que será para sempre. Não quero e nem procuro alguém com quem possa ter um final feliz; o que eu queria muito, na verdade, era ter encontrado alguém com quem pudesse ter sido feliz a vida toda. Mas não aconteceu. O que me conforta e no que acredito é que, muitas vezes, pequenos fragmentos de felicidade ao longo da vida acabam tendo o mesmo valor, ou até mais. Basta querer recordá-los. E sorrir. (Mesmo que maliciosamente...)
(23/abril/2013 - Eu que escrevi)

domingo, 19 de maio de 2013

Vivendo e Aprendendo ( 1 )


Durante muitos anos sofri de "Oniomania". Chegou um tempo em que meus débitos mensais comprometiam três vezes o meu salário fazendo com que apelasse para seguidos créditos bancários, quitando as pendências junto aos credores e causando a falsa impressão de liquidez. Até a chegada do novo mês, quando recebia os proventos, que eram ainda mais magros com os descontos dos valores em consignação, com a agravante de que neste intervalo já havia feito novas e desnecessárias aquisições, com justificativas totalmente incoerentes. E precisei de amigos. E estes me ajudaram. Mas da última vez, não sem antes deixar bem claro:- "PAGUE SUAS CONTAS E PROCURE SABER O QUE TE FAZ AGIR DESTA MANEIRA. E NÃO ESQUEÇA:- DEVOLVA-ME O VALOR NO PRAZO COMBINADO, SOB PENA DE PASSAR VERGONHA EM PÚBLICO". E este "susto" foi o meu melhor psiquiatra, àquele que me fez despertar. A partir daí iniciei uma longa viagem para dentro de mim, descobrindo e aceitando as minhas falhas, assumindo, principalmente, que “terceirizava” minhas culpas para justificar a minha ansiedade e compulsão. Agradeço também ao meu filho, meu anjo da guarda, que passou a agir como se fosse minha consciência, chamando minha atenção em público, quando eu caia em tentação dizendo em alta voz: “MÃE, VOCÊ NÃO PRECISA DISSO”. Afinal para viver feliz é preciso tão pouco. É preciso que sejamos nós mesmos, assumindo-nos e responsabilizando-nos pelo que somos ou fizemos de nós…

(Eu que escrevi)

(*) Oniomania = (do grego onios, à venda, e mania, insanidade) é o termo técnico para o desejo compulsivo de comprar, mais comumente conhecido como síndrome do comprar compulsivo.

Palavras que me tocam...


Você não precisa me fazer juras de amor,
se não o sente.
Nem me perdoar,
se tiver razão,
me abraçar, se não tiver vontade
ou me beijar, se não houver motivo...
Também não precisa me procurar
contra a vontade,
Ou, quem sabe, falar comigo,
se estiver zangado.
Você não precisa me fazer promessas
de espécie alguma,
seja de confiança, de paixão ou coisa assim.
E quando sentir vontade de dizer e fazer
todas essas coisas.
Não o faça!
Somente para quebrar o silêncio,
diga o que para mim significa mais,
bem mais do que todas essas coisas.
Diga apenas:
“- Senti saudade de você, sabia?”
(eu que escrevi)

É pedir muito?

sábado, 18 de maio de 2013

Estranho...

“Estranho o julgamento daquelas pessoas que mesmo não tendo conseguido construir nada para si e para humanidade, acham-se no direito de me julgar.Mas o que é mais estranho, é que não tenho medo dos que se dizem meus inimigos; eu tenho medo é dos que amo, pois só eles sabem como tocar meu coração, que é meu ponto mais fraco.” (Eu que escrevi)

Gostei, acho que vou usar como lema...

"Não deve causar surpresa o fato de que as crianças nascidas fora do casamento sejam geralmente as melhores cabeças; são o resultado de uma hora espirituosa. Os filhos legítimos muitas vezes resultam do tédio." (Theodor Hippel)

...e tem muito mais!

1.       Computador
2.       Dormir tarde
3.       Acordar mais tarde ainda
4.       Café com leite, açúcar e bolachão
5.       Água gelada
6.       Suco de laranja
7.       Coca Cola
8.       Camarões grandes (à milanesa)
9.       Palmito em conserva
10.   Sorvete prestígio (de coco e chocolate) e o de menta com chocolate
11.   Cantar,  quando estou sozinha
12.   Silêncio absoluto
13.   Roupas largas e irreverentes (de preferência peças únicas)
14.   Óculos de sol e sapatos (de preferência peças únicas)
15.   Músicas dos anos 80
16.   Morangos, muitos morangos
17.   Olhar o mar
18.   Amigos de verdade, mesmo que às vezes sumam sem dar notícias
19.   Apreciar paisagens
20.   Espeto corrido (muito mignon e coraçãozinho)
21.   Champingnon
22.   Salada de frutas
23.   Televisão (seriados, suspense, medical detectives, etc)
24.   Casa limpa, organizada e perfumada
25.   Jogar paciência
26.   Passear de carruagem de fogo (FUSCA)
27.   Afeto, carinhos, beijos e sexo (boas lembranças!)

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do fotófrafo Chan, com seu olhar mágico sobre as coisas de nossa linda Jaraguá do Sul/SC

Para meu filho...

"Verões atrás... Meu filho nos braços, quente... Era eu que nascia... Meu filho. Meu sangue. A certeza que eu existo. A minha continuação... O volume 2 do meu livro... O amor puro como água" (Desconheço o autor)

Mudanças...

"Fiz um backup de todas as coisas boas e salvei. Depois limpei o disco rígido e livrei-me de todas as coisas ruins que vinha guardando e que não serviam para nada. Reinstalei só as coisas boas. Reiniciei e recomecei, porque viver o presente é o que vale a pena"

(Eu que escrevi)

Li por aí ( 1 )

"Existem parentes, amigos, colegas e conhecidos. Estranhos são os parentes que vivem entre parênteses e nem conhecidos querem ser." (Stephem Beltrão)

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Cheguei!

Estou criando um espaço onde eu possa escrever as coisas que penso e/ou publicar artigos, mensagens, poemas e pensamentos que escrevo ou leio por aí e que gosto, sem a preocupação de agradar ou ofender quem quer que seja. Tomara que dê certo! (Eu que escrevi)